Cristina Boner, da Globalweb Corp: mas aquisições e parcerias em 2012

A Globalweb Corp anunciou a obtenção da Compusoftware, empresa que faturava por volta de 80 milhões de reais por ano e veio ao encontro da estratégia da empresa no longo caminho para a nuvem. O preço da negociação não foi informado.

Segundo nota divulgada no dia 15 de dezembro, a Globalweb Corp diz que a Compusoftware era estratégica, pois ofertava a partir de ?soluções tradicionais da Microsoft até a plataforma Azure, sendo um dos nove associados Cloud Accelerate da fabricante americana?. clique aqui para investigar pouco mais dos planos da Globalweb Corp, a CRN Brasil falou com Cristina Boner, presidente do juízo da empresa, executiva focada na espaço estratégica da companhia.

CRN Brasil: Há quanto tempo as conversas com a Compusoftware estavam acontecendo?

Cristina Boner: Há mais de um ano. Efetivamente, quando realizamos o negócio da joint-venture entre a Benner e o Grupo TBA, já tínhamos certeza que o próximo passo era a aquisição da Compusoftware. E está nos planos continuar olhando o mercado.

CRN Brasil: Isso significa mais aquisições?

Cristina: Com certeza mas aquisições. O ano de 2012 será bem movimentado neste quesito, porque vamos manter o foco na expansão do negócio e fusão de potenciais empresas. Temos uma teoria de conjectura só para esse tipo de negociação. Não posso falar que temos um montante ?x?, porque a ideia é só utilizar o grana que entra na Globalweb, sem participação de terceiros.

CRN Brasil: Quer dizer, está no sangue da Globalweb fazer aquisições.

Cristina: Sem questionamento. Contrariamente fazermos a distribuição dos nossos rendimentos para os acionistas, neste primeiro instante vamos escolher investimentos na expansão do nosso negócio. O que entrar vai ser posto na Globalweb Corp. Para isso temos somente que fazer o plano de vendas funcionar. Se cumprirmos, ótimo.

CRN Brasil: O que muda para os canais da Globalweb Corp essa aquisição?

Cristina: Quanto mas ofertas para o meato, melhor, pois terá melhores remunerações e verba de reinvestir com a gente. Aquisições abrem carteiras de compradores, sendo que só a Compusoftware trouxe mas de 2,5 mil, e isso significa mais ofertas e possibilidades de negócios. Para os associados tudo isso se resume em mas mercado.

CRN Brasil: Como a Globalweb Corp vê os parceiros de negócios? Como eles estão estruturados?

Cristina: Temos três tipos de parceiros: o canal convencional, o VAR e o ISV. Sendo que, respectivamente, o primeiro nível dessa escala é um típico revendedor de commodity, ofertando para o mercado nivelado, o segundo ataca o mesmo mercado do primeiro, porém tem o poder de implementação, e o terceiro nível possui o próprio produto, pois o desenvolveu, é um implementador e tem foco de atuação nos mercados verticais.

Qualquer um possui a sua exigência, comissionamento e freguês, porém temos uma clara visão de que estamos progressão cada vez mas com parceiros de serviços. Acima de toda a estrutura que envolve esse biossistema está a Globalweb e a Benner, com as soluções de auditoria, hosting, service desk, aplicativos e serviços.

Contamos também com o market place, onde ocorre o que eu chamo de democratização da nuvem, porque o comprador escolhe a aplicação, testa e compra. Os colaboradores atendem a toda a essa estrutura, menos os compradores o market place e as grandes empresas, que fazemos de forma direta.

CRN Brasil: A Globalweb Corp tinha o ideal de ocupar trezentos canais em até dois anos. Como andam esses números?

Cristina: A teoria é encerrar o ano fiscal, em março de 2012, com 120 colaboradores de revendas e serviços.

CRN Brasil: Que a maior complexidade encontrada pela companhia para trabalhar com novos canais?

Cristina: Ainda falta maturidade para a mudança de pensamento para a nuvem. O mundo inteiro estão querendo ir, porém não sabem como fazer isso, nem mesmo o comprador ou http://bookmarkbook.org/story.php?title=cristina-boner-%E2%80%93-o-soc-da-multi-procol-nordic-semiconductor-stack-positions-da-zboss-stack-da-dsr-corporation-4#discuss . É uma revolução tanto na forma de adquirir quanto no guarnecimento. Os canais devem filosofar na nuvem, porque é o nosso negócio, e ai sim conseguiremos realizar novos projetos via parceiros.

CRN Brasil: Mas o que vocês têm feito para auxiliar nessa mudança?

Cristina: Passamos esse curto tempo de 2011 evangelizando o mercado para a mudança para a nuvem. Sabemos que é um movimento unicamente de ida, e quem adotar primeiro a técnica conseguirá crescer. Existe uma janela estreita para o mercado e ela deve ser aproveitada.

CRN Brasil: Que a mensagem da Globalweb Corp para o ducto em 2012?

Cristina: Olhar essa janela com mas apreço e mandamento. Como disse, é um movimento de ida, e os negócios, aos poucos, só serão pensados em torno da computação na nuvem. A ideia é se especificar para crescer e, novamente, aproveitar a estreita janela, que trazem grandes possibilidades.

CRN Brasil: Como anda o relacionamento com desenvolvedores? Há algum plano estratégico para trazer esse tipo de profissional para dentro da Globalweb Corp?

Cristina: Temos um projecto, porém é super secreto. Estamos recrutando desenvolvedores e já temos número reduzido de que são gerenciados por uma equipe fechada, dedicada aos projetos de negócios com eles.

CRN Brasil: Um concorrente na dimensão de desenvolvimento lançou um programa para onde, afinal, a produtor identifica possibilidades e distribui os clientes para os desenvolvedores. A Globalweb possui algo aproximado com isso?

olhe este site : Vamos além. Sentamos e fazemos junto ao desenvolvedor o aplicativo ou software que o usuário precisa. Só expor ?almejamos isso? não é o suficiente. Identificamos a premência, selecionamos o desenvolvedor ou parceiro e iniciamos o processo de geração junto, com o propósito de obtenhamos a superioridade do projeto.

CRN Brasil: Quantas novas parcerias com fabricantes são esperadas para 2012?

Cristina: Várias. Já estamos alinhando nosso protótipo de negócios com os fabricantes princípios para fazer o movimento para a nuvem de modo correta e intensa.

CRN Brasil: Quais as verticais mas essenciais para a Globalweb Corp, umas vez que já foi dito que saúde seria uma das grandes áreas de enfoque de ações?

Cristina: Verdadeiramente saúde é enorme negócio da Globalweb Corp no instante. Porém, além dessas, logística, ludambulismo, governança e agrobusiness estão mais que no nosso radar, porém governança para grandes empresas se mostra como um mercado extremamente promissor e investidor, e estamos trabalhando para pegar essa parcela do mercado.

CRN Brasil: O que mas está no radar da Globalweb Corp para 2012?

Cristina: Termos o nosso próprio data center. Em 2012 é prioridade. Estamos analisando a localidade de Alphaville, Tamboré, Bauru… Sentimos falta dessa arma para o negócio, e investir no data center próprio é o que trará continuidade para nós.

Aliás, em 2012 teremos uma quarta dimensão de atuação: aplicativos. Dessa maneira vamos atender ao mercado corporativo de forma completa. Adquirimos uma desenvolvedora chamada Virtual X que foi precípuo para conseguirmos focar nessa nova oportunidade de negócio.

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